Que tempo?
Caminhando na linha do tempo. Que tempo? A do tempo difuso, sem começo, nem meio nem fim. O tempo do agora ou do nunca. Ah, o tempo do sempre, o tempo da mente que mente e desmente. Vivemos uma ilusão verdadeira. Aproveitemos o tempo. Pensemos. Enlouquecemos.
Ademar Freitas Motta
Ademar Freitas Motta
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