Hexa, mensalão, imprensa...
Peguei pesado, comprei o melhor kit torcedor que o dinheiro deu.
Sofá e TV nova. Bandeiras, fitas, camiseta, tudo verde-amarelo.
Não sou torcedor típico de futebol.
Sei pouco, o básico do básico.
Em campo identifico com facilidade o goleiro, os ronaldos, juiz, a bola...
Torço para os grandes times de sp.
Quase todos, menos o corinthias.
Não gosto, pronto.
Meus filhos são corinthianos.
Azar meu.
Estádio nunca fui.
Uma partida inteira me dá sono.
20 minutos para mim está bom. 10 no primeiro e 10 no segundo tempo, quando tem gol.
Gols do fantástico, gosto, assisto.
Bate-boca dos especialistas, domingo a noite, assisto com impaciência.
Copa do mundo é outra coisa. Principalmente esta. Rumo ao hexa.
Das outras vezes que o Brasil foi campeão não me lembro quantos jogos assisti.
Das finais, lembro, todas, menos de 58, tinha só 7 anos em uma vila perdida ao norte de Portugal. Voltemos ao principal, das finais que assisti, que ganhamos, adorei.
Todo mundo focado no hexa, não quero perder esse festão.
Há unanimidade entre os especialistas, e não especialistas, o hexa seria nosso, sem dúvida.
O nosso futebol é superior aos de nossos concorrentes. Nossos jogadores são genios.
Nos classificamos com facilidade, ganhamos a copa dos campeões, mais um ou outro campeonato que não me lembro. Primeiro lugar na Fifa.
Pensei em ir para a Alemanha. Melhor não, seria demais.
Portugal em segundo, Brasil em primeiro.
Primeiro jogo, jogo difícil, segundo também, terceiro, melhorou coisica de nada. Ronaldo acima do peso, coisa pouca, 7 quilos. A pele do rosto brilhava de tão esticada.
O time vai ganhar ritmo, vamos crescer na competição, estamos jogando no resultado.
Por mim, tudo bem.
Se está tudo certo, quem sou eu para ficar nervoso. irritado, inseguro, com medo.
França, Zidane se despedindo, jogo entre colegas do Real Madri.
Jogo entre amigos.
Depois do jogo de Portugal com a Holanda, achei que os atletas deveriam ser mais solidários uns com os outros. Afinal são colegas de profissão, e não inimigos.
Antes do jogo do Brasil e França, as primeiras cenas dos vestiários, me davam razão, clima ameno, pouco mais que isso, quase festivo.
Pensando bem, um pouco ameno demais para quem iria se enfrentar em campo.
Fim de jogo, 1 a 0, Zidane melhor jogador em campo, franceses tomaram conta do jogo, do campo, de tudo. As estrelas brasileiras pararam para assistir, tontos.
Tudo bem. Ganhar, perder, jogo, sorte, azar. Tudo isso faz parte.
Não entendo o seguinte: O quadrado mágico, que era mágico, sem fazer mágica, perdeu o encanto, não era bem assim. Os jogadores não eram tão unidos assim. Os probleminhas de meio de campo e ataque não eram tão simples assim.
Os especialistas que nos venderam as facilidades agora nos vendem as dificuldades.
Bem feito, quem mandou acreditar na imprensa especializada.
Voltemos à realidade.
Eleições, política, imprensa especializada.
Veja, Globo, Folha...
-------
Portugal do Felipão vai pegar a França do Zidane, depois de amanhã.
Vou assistir meus 20 minutos regulamentares, rotineiros. Quem ganhar, ganhou, certo?
Sofá e TV nova. Bandeiras, fitas, camiseta, tudo verde-amarelo.
Não sou torcedor típico de futebol.
Sei pouco, o básico do básico.
Em campo identifico com facilidade o goleiro, os ronaldos, juiz, a bola...
Torço para os grandes times de sp.
Quase todos, menos o corinthias.
Não gosto, pronto.
Meus filhos são corinthianos.
Azar meu.
Estádio nunca fui.
Uma partida inteira me dá sono.
20 minutos para mim está bom. 10 no primeiro e 10 no segundo tempo, quando tem gol.
Gols do fantástico, gosto, assisto.
Bate-boca dos especialistas, domingo a noite, assisto com impaciência.
Copa do mundo é outra coisa. Principalmente esta. Rumo ao hexa.
Das outras vezes que o Brasil foi campeão não me lembro quantos jogos assisti.
Das finais, lembro, todas, menos de 58, tinha só 7 anos em uma vila perdida ao norte de Portugal. Voltemos ao principal, das finais que assisti, que ganhamos, adorei.
Todo mundo focado no hexa, não quero perder esse festão.
Há unanimidade entre os especialistas, e não especialistas, o hexa seria nosso, sem dúvida.
O nosso futebol é superior aos de nossos concorrentes. Nossos jogadores são genios.
Nos classificamos com facilidade, ganhamos a copa dos campeões, mais um ou outro campeonato que não me lembro. Primeiro lugar na Fifa.
Pensei em ir para a Alemanha. Melhor não, seria demais.
Portugal em segundo, Brasil em primeiro.
Primeiro jogo, jogo difícil, segundo também, terceiro, melhorou coisica de nada. Ronaldo acima do peso, coisa pouca, 7 quilos. A pele do rosto brilhava de tão esticada.
O time vai ganhar ritmo, vamos crescer na competição, estamos jogando no resultado.
Por mim, tudo bem.
Se está tudo certo, quem sou eu para ficar nervoso. irritado, inseguro, com medo.
França, Zidane se despedindo, jogo entre colegas do Real Madri.
Jogo entre amigos.
Depois do jogo de Portugal com a Holanda, achei que os atletas deveriam ser mais solidários uns com os outros. Afinal são colegas de profissão, e não inimigos.
Antes do jogo do Brasil e França, as primeiras cenas dos vestiários, me davam razão, clima ameno, pouco mais que isso, quase festivo.
Pensando bem, um pouco ameno demais para quem iria se enfrentar em campo.
Fim de jogo, 1 a 0, Zidane melhor jogador em campo, franceses tomaram conta do jogo, do campo, de tudo. As estrelas brasileiras pararam para assistir, tontos.
Tudo bem. Ganhar, perder, jogo, sorte, azar. Tudo isso faz parte.
Não entendo o seguinte: O quadrado mágico, que era mágico, sem fazer mágica, perdeu o encanto, não era bem assim. Os jogadores não eram tão unidos assim. Os probleminhas de meio de campo e ataque não eram tão simples assim.
Os especialistas que nos venderam as facilidades agora nos vendem as dificuldades.
Bem feito, quem mandou acreditar na imprensa especializada.
Voltemos à realidade.
Eleições, política, imprensa especializada.
Veja, Globo, Folha...
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Portugal do Felipão vai pegar a França do Zidane, depois de amanhã.
Vou assistir meus 20 minutos regulamentares, rotineiros. Quem ganhar, ganhou, certo?
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